Mas, pelo Hades, por que dizer ''sim'' para IMORTAIS (2011)? O filme, metido a épico (lembra quando os épicos voltaram? Só o ''Gladiador'' do Russell Crowe prestou), deixa a desejar na trama, na direção e na edição. Usou o nome de heróis e de deuses famosos para contar uma história original, e sem graça. Tentou ser visualmente impactante como ''300'', pop como ''Tróia'', e alguma coisa alguma coisa chupada do remake de ''Fúria de titãs'', que estreou no ano anterior.
A gente dá um desconto pro figurino carnavalesco e para algumas cenas de luta, pelo visual o filme prometia ser legal, entretanto acabou sendo uma grande decepção.
Teseu perdeu sua família e sua vila após um ataque do maléfico Hyperion. O vilão está procurando uma mulher que pode lhe dizer onde está escondido um certo arco mágico. Com esse arco Hyperion quer libertar os Titãs. Teseu encontra a mulher e o arco antes de Hyperion, e agora precisa deter o vilão.
E nós vamos dizer ''sim'' pra essa droga. Henry Cavill é Teseu, semi nu e musculoso. Stephen Dorff também tá gostosão. Luke Evans é Zeus e Kellan Lutz é Poseidon. Todos os deuses são jovens e bonitões. Não é um filme tããão gay quanto ''300'', mas dá para apreciar um bocado a beleza dos atores.
2 comentários:
Taí, vou rever, assisti numa cópia bem ruim na época!
Lembro que na época vi o, pra mim, desconhecido Henry Cavill, e pensei: nossa que boy magia perfeito td de bom, e fiquei apx nele desde então.
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