O filme não é nenhuma grande produção, mas eu adorava essa coisa quando era criança. Era ''mágico'' o suficiente para mim. O PÁSSARO AZUL é de 1940, Shirley Temple já tá bem velhinha, doze anos. O filme explora bastante a meiguice da atriz e sua atuação é sem sal. A melhor coisa no filme são as partes que você ''não vê''.
Shirley e seu irmãozinho vivem numa modesta cidade em pleno século 19. Ela se irrita com frequência com os pais, a família é pobre, o natal está chegando e eles não podem nem fazer uma festinha (e a fotografia está em preto e branco). O pai é convocado para uma guerra e todos ficam tristes. No meio da noite as crianças são acordadas por uma fada. Ela conta que, a única maneira de ser feliz, é encontrar o pássaro azul da felicidade, aí entra o technicolor. A fada transforma o cão e a gata da família em humanos, eles irão proteger as crianças durante a jornada. É preciso procurar pelo pássaro azul no passado e no futuro. Cada experiência, vivida pelas duas crianças, tem uma mensagem ao fundo. O filme quer passar uma bela mensagem lá no final, a interpretação dela vai depender de você.
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