NASTASSJA KINSKI
Sex symbol dos anos 1980, a moça conquistou Hollywood e depois sumiu. Digo, ''sumiu''. Ela nunca parou de trabalhar. Entre 1975 e 2013, ela seguia num ritmo de dois a três filmes por ano. Migrou para a tv, atuou em mini séries e em telefilmes. São mais de setenta trabalhos como atriz, é muita Nastassja Kinski. Mas como não emplacou nenhum grande sucesso desde ''Tess, uma lição de vida'', ''A marca da pantera'' e ''Paris, Texas'', a gente nem ouve mais falar dela.
Ela nasceu em Berlim em 1961. O pai, o ator Klaus Kinski, ela quase não via. Quando tinha dez anos os pais se separaram e, como a carreira de atriz da mãe não decolava, Nastassja teve que se virar para que as duas não passassem fome, já que foram abandonadas por Klaus. Ela se tornou modelo aos treze e aos dezesseis conheceu o diretor Roman Polanski (vinte e oito anos mais velho) com quem teve um relacionamento.
Como atriz, se tornou um sucesso imediato porque, diferente das atrizes norte americanas, ela tirava a roupa nos filmes numa boa. Quando pisou nos isteites teve que mentir sua idade, dizendo que nasceu em 1959.
Seu pai cretino tirou proveito do sucesso da filha escrevendo uma biografia dela. Até confessou no livro que abusou sexualmente da própria filha. Nastassja negou tudo e ficou tão magoada que nunca mais falou com o pai. Nem no leito de morte dele (em 1991).
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