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É o aniversário de Harold, e seu amigo Michael vai dar uma festa em seu apê. Michael divide o apartamento com seu amigo Donald, que o está ajudando com os preparativos. Logo, chegam os demais convidados. Um deles, Emory, trouxe um garoto de programa como presente para Harold. Enquanto Harold não aparece, Michael recebe a visita de um ex colega de faculdade que está precisando de um ombro amigo. Alan é hetero e aparece na festa sem aviso. Enquanto Alan estiver presente, todos terão que fingir que são heteros também, a pedido de Michael, que nunca se assumiu na frente do velho amigo. E desse modo o filme começa como uma inocente comédia. Mas depois de 1 hora, ele muda completamente de gênero. Bêbado, Michael obriga o pessoal a entrar num joguinho sádico que vai mexer com as emoções de todos. Surge o drama e as lágrimas. E mais uma vez é difícil imaginar que esse pessoal ainda vai continuar unido depois de tanta humilhação. O filme é a adaptação de uma peça de 1968, e não apenas usa os mesmos atores da peça como também tem um ritmo bem teatral. Vale a pena pelo teor histórico, pelo bonitão Keith Prentice (que faleceu em 1992, aids), mas peca no final, que não é muito satisfatório.
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FICHA TÉCNICA
TITULO ORIGINAL: the boys in the band
ANO: 1970
PAÍS: eua
DURAÇÃO: 118 min
DIRETOR: William Friedkin (O exorcista, parceiros da noite)
ELENCO: Kenneth Nelson, Frederick Combs, Cliff Gorman, Laurence Luckinbill, Keith Prendice, Peter White, Reuben Greene, Robert La Tourneaux e Leonard Frey.
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