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Mas essa Maria Antonieta está longe de se parecer com a famosa tirana da história, ela é a heroína e ela apenas se deixa levar por uma vida de luxo onde todos os seus desejos são satisfeitos por centenas de empregados. Maria é levada da Áustria até a França para se casar com o Delfim e se tornar em breve a rainha da França, desde que dê ao marido , de sexualidade duvidosa, um filho. Eles dormem na mesma cama mas o rapaz nunca a toca. Ela passa a viver uma vida de festas ininterruptas e belas roupas enquanto gasta o dinheiro do povo ajudada pelo marido que não pára de enviar fundos para ajudar os Estados Unidos na revolução. O filme é todo bonitinho e divertido até que o povo faminto derruba a Bastilha e entra o drama. Se você conhece História sabe muito bem como isso vai terminar, mas , surpresa, o filme não vai tão longe. O dvd na capinha rosa da Columbia , especial para romances, traz um making of e cenas excluídas. Um ótimo trabalho de Sofia Coppola que investiu mais no romance e na comédia adolescente e deixou o drama de fora, o fim que Maria Antonieta teve não combinaria com o restante do filme.
4 comentários:
FICHA TÉCNICA
TITULO ORIGINAL: Marie Antoinette
ANO: 2006
PAÍS: eua, frança, japão
DURAÇÃO: 122 min
DIRETORA: Sofia Coppola (encontros e desencontros, as virgens suicidas)
ELENCO: Kirsten Dunst, Jason Schwartzman, Rip Torn, Judy Davis
PRÊMIOS: vencedor do oscar de melhor figurino
Quando leio "maria antonieta" logo me vem na cabeça o anime "Rosa de Versalhes"
Esplendido! esse filme é inspiração pra qualquer projeto de decoração clássico que eu faça!
Sam
Odiei esse filme, não por motivos ideológicos, mas por motivos históricos. è uma péssima característica do cinema - e de outras formas d eate_ nos dias de hoje em "glamourizar" personagens históricas,tirando a "parte ruim" e pasteurizando o personagem.A alienada, fútil e algumas vezes cruel maria Antonieta virou uma mocinha ingênua e deslumbrada, quase uma patricinha de Beverly Hills transportada para Versalhes.Espero a hora de ver um filme mostrando o Pol-Pot como um homem bom e incompreendido.
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