
Certa vez o filĂłsofo ROBERT ARP foi ao cinema com uma amiga cega ver star wars, nos primeiros minutos do filme o drĂłide c3po aparece dizendo "vocĂȘ ouviu isso? eles acertaram o reator principal, seremos destruĂdos, isso Ă© loucura, estamos perdidos", Robert precisa narrar o filme para sua amiga em momentos em que nĂŁo hĂĄ diĂĄlogos , nesse ponto ela perguntou : "como Ă© esse homem?", Robert lhe informou se tratar de um andrĂłide, ela havia pensado que era uma pessoa real pois havia demonstrado ter medo, ora, o medo Ă© uma das coisas que nos torna seres vivos, nos filmes as maquinas adquirem tamanha inteligĂȘncia artificial que chega a ser possĂvel chamĂĄ-las de seres vivos tambĂ©m, possuem medos e sentimentos, duvidas e esperanças, estranho notar que na galĂĄxia de star wars a escravidĂŁo Ă© proibida pela republica galatica, mas todo mundo trata mal os drĂłides, as vezes como escravos, em WALL-E temos um robozinho solitĂĄrio que quer saber como Ă© pegar na mĂŁo de outro ser, em A.I. outro robĂŽ se apega a um ser humano, passa a acreditar em milagres ao achar que pode se tornar uma ser de carne e osso com a ajuda de uma fada, tudo bem a gente exagera mesmo ao criar robĂŽs inteligentes para o cinema, mas se vamos nos relacionar com eles isso Ă© mais do que necessĂĄrio, Ă© claro que nĂŁo veremos uma maquina tĂŁo humana assim por um bom tempo ainda, afinal nem o windows funciona direito...
2 comentĂĄrios:
indo direto ao ponto
por que colocar canais lacrimais nos olhos de um robĂŽ?
adoro esta frase comum nos robĂŽs "estou pressentindo algo de ruim"
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