13.5.09

TÃO HUMANOS

Certa vez o filĂłsofo ROBERT ARP foi ao cinema com uma amiga cega ver star wars, nos primeiros minutos do filme o drĂłide c3po aparece dizendo "vocĂȘ ouviu isso? eles acertaram o reator principal, seremos destruĂ­dos, isso Ă© loucura, estamos perdidos", Robert precisa narrar o filme para sua amiga em momentos em que nĂŁo hĂĄ diĂĄlogos , nesse ponto ela perguntou : "como Ă© esse homem?", Robert lhe informou se tratar de um andrĂłide, ela havia pensado que era uma pessoa real pois havia demonstrado ter medo, ora, o medo Ă© uma das coisas que nos torna seres vivos, nos filmes as maquinas adquirem tamanha inteligĂȘncia artificial que chega a ser possĂ­vel chamĂĄ-las de seres vivos tambĂ©m, possuem medos e sentimentos, duvidas e esperanças, estranho notar que na galĂĄxia de star wars a escravidĂŁo Ă© proibida pela republica galatica, mas todo mundo trata mal os drĂłides, as vezes como escravos, em WALL-E temos um robozinho solitĂĄrio que quer saber como Ă© pegar na mĂŁo de outro ser, em A.I. outro robĂŽ se apega a um ser humano, passa a acreditar em milagres ao achar que pode se tornar uma ser de carne e osso com a ajuda de uma fada, tudo bem a gente exagera mesmo ao criar robĂŽs inteligentes para o cinema, mas se vamos nos relacionar com eles isso Ă© mais do que necessĂĄrio, Ă© claro que nĂŁo veremos uma maquina tĂŁo humana assim por um bom tempo ainda, afinal nem o windows funciona direito...

2 comentĂĄrios:

ALESSANDRO SKYWALKER disse...

indo direto ao ponto

por que colocar canais lacrimais nos olhos de um robĂŽ?

Serginho Tavares disse...

adoro esta frase comum nos robĂŽs "estou pressentindo algo de ruim"