Quando pinta um filme com repúblicas e fraternidades, a gente vê os alunos em pé de guerra. É meio clichê mas diverte, tem sempre uma república com atletas idiotas, uma república com nerds e outra com loiras barra líderes de torcida. Nos filmes, os alunos menos populares são os mocinhos e, sempre que rola uma competição entre os grupos, a gente torce por eles.
Clássico dos anos 1980. Um grupo de nerds sem fraternidade, e sem dormitório, faz de tudo para conseguir um espaço no campus. Se a Lambda Lambda Lambda vencer a competição das casas, poderá acabar com as injustiças no tribunal estudantil. A gente tem que dar um desconto, se trata de uma comédia, mas se você reparar bem, os caras vencem vários desafios na base da trapaça.
O primeiro prequel da Pixar. Sully faz parte da fraternidade mais popular do pedaço. E quando descobrem que o cara não é tão incrível quanto o pai, ele acaba indo parar na casa menos popular, a Oozma Kappa, ao lado de Mike. E a Oozma vence a competição no final, na base da trapaça (que feio). Mas, diferente do filme acima, os personagens foram expulsos.
Uma comédia bonitinha com a Anna Faris. Ex coelhinha da Playboy, ela se torna presidente de uma fraternidade cheia de meninas esquisitas (olha a Emma Stone!). Ela quer ensinar as Zetas a serem populares. Vale uma espiada porque é raro a gente ver uma versão feminina deste tipo de filme.
Acontece de tudo no filme, um ataque da filha de Lex Luthor, um ataque do vilão Brainiac, enquanto a escola de heróis enfrenta a escola de vilões do Sinestro e as Fúrias de Darkseid. Aleluia, os mocinhos não trapaceiam.
Ah, ninguém vai me fazer engolir as trapaças do Dumbledore. Admita que a Sonserina venceu honestamente. Aí veio o diretor da escola, no minuto final, distribuindo pontos extras pra Grifnória. A Sonserina havia ganho a taça das casas, por seis anos consecutivos, antes da chegada do Harry. Aí, nos três primeiros anos (livros) só deu Grifnória. Nos quatro anos seguintes nem dá pra dizer quem são os vencedores, rolou uma guerra e tal. No sexto ano (1996/97) deu Grifnória, mas, se a taça foi entregue, isso não foi revelado.
A mãe dos filmes de fraternidade, gerou clones, virou cult. Na trama, os desajustados da Delta Tau Chi precisam impedir que sua casa seja expulsa do campus. Com suas festas insanas, eles sujam a imagem da faculdade. O reitor terá a ajuda dos membros da Ômega, a casa mais politicamente correta do campus.
Um comentário:
Não gostei de Goat (Andrew Neel, 2016). O filme tem um tema ótimo, mas sei lá que o acontece que não me agradou. Um dos péssimos desse ano.
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