Dois filmes bem chatinhos no mesmo disco. Este primeiro filme até lembra ID4, mas passa a maior parte do tempo no chão, quando finalmente levantamos voo o filme já está com pressa de acabar. Um famoso professor descobre, antes de qualquer telescópio, a existência de um meteoro gigante. Segundo seus cálculos, o meteoro, chamado de Forasteiro, está vindo na nossa direção. É impossível destruir essa rocha, o Forasteiro está sendo protegido por discos voadores não tripulados. O professor elabora um jeito de neutralizar os discos e entra no meteoro para descobrir seus segredos. Engraçado é que, embora não haja mais ameaça alguma (uma história muito mal explicada), os militares querem explodir o Forasteiro. E o professor se recusa a sair de lá. A cena final, com o cachorrinho, foi tocante e desnecessária, me deixou triste.
DESTINO: ESPAÇO SIDERAL (1960)
Para sair da Terra, é necessário ser congelado. Para voar até Marte ou Vênus, dez dias bastam. Que futuro é esse? Pelo menos temos um negro como capitão e uma mulher cientista. A bordo desta nave temos também um repórter metido, que todo mundo odeia, mas ele é o herói do filme. Na trama, uma nave, que está voltando de outra galáxia (ai, ai), vai colidir com a Terra. É preciso entrar na nave para desligar seu cérebro eletrônico. Ela carrega uma quantidade absurda de coisas nucleares que vão destruir nosso planeta na colisão. Chegar perto dela é impossível porque ela tem um campo de força plutônico atômico nuclear alguma coisa (o filme fala muita besteira sem sentido), mas um taxi espacial pode salvar o dia, sem comentários.
Nenhum comentário:
Postar um comentário