Olha só, hoje o Kirk Douglas tá completando 100 anos. Como todo cine-homo-blog que se preza, o filme Spartacus já deu as caras por aqui. Então vou falar de outro épico com o ator, que também traz o homofóbico do Tony Curtis no papel de um escravo. VIKINGS, OS CONQUISTADORES é de 1958.
Historicamente o filme é uma bagunça (ei, é Roliúdi) e a trilha musical é um abacaxi, o restante do filme dá pra curtir bastante, ele conta uma história bem noveslesca.
Começa com uma invasão dos vikings, o rei de Gales é morto e sua rainha é violentada pelo rei viking, Ragnar (Ernest Borgnine, irreconhecível). Um cara chamado Aella se torna o novo rei. Mas a rainha está grávida do rei viking. Ela esconde a gravidez porque acredita que Aella irá matar seu filho. O bebê é enviado para longe e o filme avança vinte anos.
Ragnar ainda é o rei dos vikings. Einar (Kirk Douglas) é seu filhão favorito. Os vikings vão sequestrar a princesa Morgana (Janet Leigh), que deverá se casar com Aella em breve. O brucutu Einar se apaixona pela moça. E um escravo de bom coração chamado Eric (o Tony Curtis) também se apaixona. E olha só, o escravo é o tal bebê da rainha de Gales. Ele não sabe nada sobre seu passado. É filho de Ragnar e meio irmão de Einar, mas para os vikings ele é apenas mais um escravo.
As revelações acontecem lá no final durante uma super batalha. É tão legal ver filmes deste tipo hoje em dia, com centenas de figurantes e navios e vilas e castelos de verdade, nada digital. O filme é de 1958 mas os créditos estão lá no final, não era costume fazer isso naquela época.
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