Ainda me lembro de como esse filme me deixou de queixo caído. O vilão do filme é um fantasma com uma capa enorme cobrindo o corpo todo, tipo Dementador. Curiosamente, após dirigir OS ESPÍRITOS em 1996, Peter Jackson começou a trabalhar na trilogia do Anel em 1998, com outros nove caras encapuzados. Mas os temíveis Nazgûls do Frodo eram atores reais. O vilão do filme de 1996 era tipo digital. Os efeitos especiais foram chupados do segundo ''exterminador do futuro''. Em um determinado momento, o vilão salta pelos telhados das casas, e eu ficava tentando imaginar como fizeram aquilo, era demais.
Michael J Fox perdeu a esposa num acidente de carro, e começou a ver fantasmas logo em seguida (sim, esse é um efeito colateral de qualquer batida de carro). Aí o cara resolveu lucrar com isso. Seus amigos fantasmas assombram uma casa qualquer, as pessoas entram em contato com o rapaz e ele faz um ritual fajuto de exorcismo, cobrando bem caro.
A brincadeira acaba, e a comédia meio que abandona o filme, quando um serial killer foge do inferno com a intenção de aumentar sua cota de vítimas.
Aí pinta um clímax maluco com gente morrendo e voltando da morte. Com Robert Zemeckis como produtor executivo, e Danny Elfman na trilha musical, o filme tem aquele jeitão de fantasia barra desenho animado, quase um Beetlejuice.
3 comentários:
Alessandro, estão para começar as filmagens de um filme sobre a vida do poeta persa Rumi, considerado o Shakespeare árabe. Prevejo muitas polêmicas. O ponto central da vida dele é um amor - intenso demais para não ter uma pitada sexual - por outro homem. Ou seja, pode rolar uma homo-história. Outra polêmica já está em curso: Leonardo Di Caprio estaria sendo cogitado para o papel principal e isso gerou protestos nas redes sociais, já que ele é branco, de olhos claros, bem diferente do biotipo árabe.
Eu amo esse filme, já assisti várias vezes... Ah, adoro seu blog...
ai ai, outro Alexandre, lá vamos nós
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