Ou... "aquele filme do nu frontal do Michael Fassbender", se bem que você vai ver muuuito mais em "hunger" de 2008 (do mesmo diretor) e blá blá blá, você está no blog certo, vamos lá, sem cerimônias, ele é lindo, loooongo e maleável, você vai gostar. E todas essas cenas de nu frontal estão nos primeiros minutos do filme, a nudez continua a seguir mas é só bumbum e mulé pelada (inclusive a Carey Mulligan...). E sexo, é um filme sobre um cara viciado em sexo, logo, tem muito sexo, até homo-sexo! Se você é uma pessoa tímida demais, é melhor esperar pelo dvd e ver o filme em casa.
INTERNET, PORNOGRAFIA AO ALCANCE DE TODOS
Brandon vive sozinho num apê em niuiorqui e é viciado em sexo, mas o filme nunca te diz isso abertamente. Não em palavras. Quando o cara não encontra uma mulher por aí, vai atrás de prostitutas, ou navega na web, e se masturba em todo canto a todo momento, até no trabalho. Num belo dia, sua irmã Sissy aparece para uma visita do tipo "tô ficando". E isso muda a rotina de Brandon, e seu humor também. Aos poucos, ele nota o quanto seu vicio o está prejudicando, ele fica uma fera com a irmã (a moça também está cheia de problemas) e não consegue ter um relacionamento sério com uma mulher. Em alguns momentos, ele tenta se curar. E como o filme tem poucos diálogos a respeito do drama vivido pelo personagem central, suas ações e seus sentimentos ficam ao seu critério, sim você, que está vendo o filme. Entenda o lance como quiser. Mas o final pode não ser aquele que você quer ver, não é um filme para todos os gostos.
VEJA TAMBÉM: Crash estranhos prazeres, Psicopata americano, A bela da tarde.
2 comentários:
FICHA TÉCNICA
TITULO ORIGINAL: idem
ANO: 2011
PAÍS: reino unido
DURAÇÃO: 101 min
DIRETOR: Steve McQueen (não é o ator), (hunger)
ELENCO: Michael Fassbender, Carey Mulligan e James Badge
PRÊMIOS: indicado para o globo de ouro de melhor ator
DATA DE ESTREIA NO BRASIL: 16 de março de 2012
O cara é muito surtado, mas não vi o vício em sexo ser um problema assim tão grande na vida dele, até a chegada da irmã. Quero dizer, ele parece ser bem sucedido e, fora um deslize ou outro, não tem problemas no trabalho. Se relaciona bem com outras pessoas, apesar da incapacidade de entrar em um relacionamento mais sério. Então ele leva a vida como pode, desde que ninguém saiba do seu segredo.
O bixo pega mesmo com a chegada da irmã e a aquebra de rotina, onde ele busca outros meios de satisfazer sua necessidade, ensaiando até um relacionamento que não progride. Na minha opinião ele só de dá conta do quanto prejudicial o vício pode ser durante aquela overdose, onde ele apanha, busca sexo homosexual e em determinda cena não demonstra sentir prazer no que está fazendo mas sim um certo incômodo.
Não considero o final ruim, pois nem considero como um final. O filme também não tem um começo, o espectador simplesmente acompanha um cara do ponto B ao ponto C de sua vida. O que acontece do ponto A ao B é apenas subentendido e nunca detalhado, já o que acontece do ponto C em diante é subjetivo, ficando a cargo do espectador dar o desfecho que achar melhor.
Linda a versão de New York, New York. Adorei a toda cena do jantar no restaurante, tão natural... e achei meio desnecessária a sequência do cooper.
Rachei aqui com o "maleável" rs.
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