Depois de 3 filmes do homem aranha é bem legal ver Sam Raimi voltando aos filmes de terror como diretor e escritor, já aquecendo os motores para o novo 'evil dead' o qual eu ainda não sei se será um remake ou uma parte 4 mas já foi anunciado para 2010. Em todo caso 'arrasta-me...' se parece muito com evil dead em varias partes, principalmente nas mais nojentas, em certo momento você até se lembra de Bruce Campbell preso na cabana onde coisas malucas acontecem á sua volta em 'evil dead 2' (uma noite alucinante). Mas 'arrasta-me...' tem um grande problema chamado Alison Lohman, eu já havia notado isso no trailer do filme mas não esperava ver a péssima atuação da moça durante o filme todo. Nas cenas de sustos ela leva preciosos segundos, digo, o cérebro dela leva preciosos segundos para processar as informações que chegam deixando a moça com cara de tacho como se estivesse pensando "devo gritar?" "devo ter medo?", ela não muda de expressão facilmente, atura as coisas mais malucas que lhe acontecem com uma estranha calma. É dela um erro de continuidade na cena da sessão espirita que é fácil de notar.
Mas deixando a "atriz" de lado o filme meio que abusa de cenas de sustos típicas dos filmes atuais, digo, com aquelas cenas em que NADA acontece, tipo assim, você está sozinho em casa, tudo está em silencio, de repente uma mosca espirra na cozinha e você se assusta. Nesse momento a música de fundo sobe o volume de zero a mil em meio segundo para te assustar, e quando você vai ver foi só o vento balançando uma cortina. Eu acho esse recurso amador e forçado demais. Mas a marca do diretor está presente nas cenas nojentas, a maioria delas protagonizada pela cigana que jogou a tal maldição em Alison (será que não está na hora do povo cigano se manifestar contra os filmes de terror de Hollywood? ora vamos, ciganos jogam maldições mortais em todo mundo pelos motivos mais banais no cinema), em todo caso não vá ver o filme de estômago cheio. E curta o delicioso final anti hollywoodiano (embora um tanto previsível) que está pouco ligando se você o achou justo ou não.
Mas deixando a "atriz" de lado o filme meio que abusa de cenas de sustos típicas dos filmes atuais, digo, com aquelas cenas em que NADA acontece, tipo assim, você está sozinho em casa, tudo está em silencio, de repente uma mosca espirra na cozinha e você se assusta. Nesse momento a música de fundo sobe o volume de zero a mil em meio segundo para te assustar, e quando você vai ver foi só o vento balançando uma cortina. Eu acho esse recurso amador e forçado demais. Mas a marca do diretor está presente nas cenas nojentas, a maioria delas protagonizada pela cigana que jogou a tal maldição em Alison (será que não está na hora do povo cigano se manifestar contra os filmes de terror de Hollywood? ora vamos, ciganos jogam maldições mortais em todo mundo pelos motivos mais banais no cinema), em todo caso não vá ver o filme de estômago cheio. E curta o delicioso final anti hollywoodiano (embora um tanto previsível) que está pouco ligando se você o achou justo ou não.
Um comentário:
até nas cenas nojentas a atriz deixa a desejar,
as coisas mais nojentas acontecem com ela e ela nem se preocupa em limpar a gosma que escorreu
da boca do cadaver para dentro de sua garganta
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