6.7.16

DÊ UMA CHANCE PARA ...


Ainda me lembro de como esse filme me deixou de queixo caído. O vilão do filme é um fantasma com uma capa enorme cobrindo o corpo todo, tipo Dementador. Curiosamente, após dirigir OS ESPÍRITOS em 1996, Peter Jackson começou a trabalhar na trilogia do Anel em 1998, com outros nove caras encapuzados. Mas os temíveis Nazgûls do Frodo eram atores reais. O vilão do filme de 1996 era tipo digital. Os efeitos especiais foram chupados do segundo ''exterminador do futuro''. Em um determinado momento, o vilão salta pelos telhados das casas, e eu ficava tentando imaginar como fizeram aquilo, era demais.

Michael J Fox perdeu a esposa num acidente de carro, e começou a ver fantasmas logo em seguida (sim, esse é um efeito colateral de qualquer batida de carro). Aí o cara resolveu lucrar com isso. Seus amigos fantasmas assombram uma casa qualquer, as pessoas entram em contato com o rapaz e ele faz um ritual fajuto de exorcismo, cobrando bem caro.
A brincadeira acaba, e a comédia meio que abandona o filme, quando um serial killer foge do inferno com a intenção de aumentar sua cota de vítimas. 
Aí pinta um clímax maluco com gente morrendo e voltando da morte. Com Robert Zemeckis como produtor executivo, e Danny Elfman na trilha musical, o filme tem aquele jeitão de fantasia barra desenho animado, quase um Beetlejuice.

3 comentários:

Anônimo disse...

Alessandro, estão para começar as filmagens de um filme sobre a vida do poeta persa Rumi, considerado o Shakespeare árabe. Prevejo muitas polêmicas. O ponto central da vida dele é um amor - intenso demais para não ter uma pitada sexual - por outro homem. Ou seja, pode rolar uma homo-história. Outra polêmica já está em curso: Leonardo Di Caprio estaria sendo cogitado para o papel principal e isso gerou protestos nas redes sociais, já que ele é branco, de olhos claros, bem diferente do biotipo árabe.

Anônimo disse...

Eu amo esse filme, já assisti várias vezes... Ah, adoro seu blog...

ALESSANDRO SKYWALKER disse...

ai ai, outro Alexandre, lá vamos nós