Por conta da pandemia, o filme sofreu um looongo atraso, isso fez a MGM perder dinheiro. O estúdio acabou sendo comprado pela Amazon. Quando finalmente estreou, eu não pude ver, três horas de duração, sessão noturna, deixando o xópim no meio da madrugada, não obrigado. Que bom que ganhamos mídia física, minha coleção de James Bond agradece. Foi mais confortável ver o filme em casa? Levamos cinco dias pra ver o filme todo, sempre na hora do almoço. É o 007 mais longo já feito, tem cenas de ação incríveis, belas locações, tá tudo perfeito mas eu me decepcionei bastante com o vilão de Rami Malek. Todo cheio de si, com um plano bem mirabolante, mas o personagem é um tédio. E aquele final? Ah, fala sério! A gente precisava daquele final? Mesmo?
Bond e Madeleine estão juntos desde o final do filme anterior. Aí ele descobre que ela faz parte da Spectre. Os dois se separam e temos a abertura (a canção ganhou uma indicação ao Oscar, o filme também concorre a Melhor som e efeitos especiais, mas eu não gostei dela) e assim chegamos a trinta minutos de duração. Depois da abertura, a trama avança cinco anos. Bond não entra mais em contato com o MI6, e M já escolheu outro agente 007 (Lashana Lynch). Bond é atacado e suspeita de Blofeld (Christoph Waltz), que ainda está preso. Através dele, Bond chegará no verdadeiro vilão da trama, um homem que adora venenos e que está usando uma tecnologia roubada do MI6.
O blu veio com uma luva que, milagre, tem uma arte diferente da caixa. Os extras estão no segundo disco.
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