31.8.21
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CAMPEÕES DE BILHETERIA (parte 1)
Na próxima postagem (1920-1929), super celebridades (e escândalos), o nascimento dos grandes estúdios, os épicos, filmes de aventura e de terror, e, no final da década, o som.
Disney+ A ILHA DO TESOURO (1950)
netflix - prime video - NEON GENESIS EVANGELION, A HEXALOGIA
Pulando para o Prime Video, temos o primeiro filme do Rebuild, uma nova versão do seriado de 1995 dividida em 4 filmes. O primeiro filme, "Evangelion 1.11 você (não) está sozinho", de 2007, não se afasta muito do seriado original. Alguns acontecimentos ocorrem em momentos diferentes, alguns personagens surgem antes de outros, e tem uma personagem nova no pedaço. O segundo filme, "Evangelion 2.22 você (não) pode avançar", de 2009, deixa aquele "homo romance" entre o Shinji e o Kaworu de lado. E como todos os filmes do Rebuild estão cheios de computação gráfica, ação e lutas empolgantes, Shinji se tornou um personagem menos chorão, ele tá mais agressivo. Legal, mas isso não dura. O terceiro filme, "Evangelion 3.33 você (não) pode refazer", de 2012, vira a franquia de cabeça para baixo. Do nada, sem nenhum aviso, avançamos 14 anos no futuro, nos afastamos completamente do seriado de TV. O que aconteceu nesse meio tempo? O filme não tem pressa nenhuma para explicar. O quarto e último filme, "Evangelion 3.0 + 1.01 a esperança", de 2021, é o mais longo de todos. A primeira metade do filme é bem tranquila, os personagens se preparam para a batalha final (enquanto o Shinji fica catatônico num canto por conta do trauma que sofreu no filme anterior, é impossível gostar desse personagem). Esse terceiro final é mais satisfatório que os outros, pena que muitos personagens, que eram realmente interessantes, acabam morrendo. Não existe uma sensação, verdadeira, de triunfo. Mas no fim das contas a quadrilogia do Rebuild valeu a pena, você pode se concentrar apenas nesses quatro filmes e deixar o restante de lado.