Resolvi reassistir "Poltergeist 2 e 3". Eu vi os dois quando era criança, me lembro que não eram tão bons quanto o primeiro. Vi apenas uma vez e... esqueci completamente deles.
Filme de 1986, POLTERGEIST 2: O OUTRO LADO é um filme, hoje, praticamente inédito pra mim, eu me lembrava do verme na garrafa de tequila e... só isso mesmo. Um ano se passou para os personagens. Carol Anne está na casa de sua avó com a família (ninguém menciona a filha mais velha), o pai (Craig T. Nelson sem camisa é sempre um prazer) não consegue uma indenização pela propriedade que evaporou no ar.
Na nova casa, fantasmas começam a atacar a família. A médium Tangina envia um índio que pode ajudá-los, após ela ter encontrado uma misteriosa caverna no fundo da piscina da antiga casa de Carol Anne.
A menina está sendo perseguida por um homem assustador de chapéu. Eu gostei da história porque se trata de uma continuação do filme de 1982, no breve momento em que Carol Anne e sua mãe foram para o outro lado, no filme original, elas chamaram a atenção de uma entidade maléfica: o vilão deste filme.
Os efeitos visuais são ruins, os práticos são perfeitos, o terror é bem raso, mas eu curti a trama.
POLTERGEIST 3: O CAPÍTULO FINAL (1988)... ah, descobri por quê apagay o filme da memória, eu me lembrava da poça d'água e... só disso mesmo. A história é uma repetição, eles trazem o vilão do filme anterior de volta. Heather O'Rourke retorna como Carol Anne e Zelda Rubinstein é Tangina mais uma vez. Ninguém mais do elenco original voltou.
Carol Anne está na cidade grande, morando com a tia Pat (Nancy Allen de "Robocop"), o marido dela (Tom Skerritt) e a filha dele (Lara Flynn Boyle de "Três formas de amar"). Estamos num prédio super moderno e cheio de espelhos. O filme começa legal, mas na sua última meia hora ele decide fazer um troca troca de protagonistas, o clímax se arrasta e o desfecho é apressado, encerra a trilogia definitivamente, mas termina abruptamente, deixando você insatisfeito.
A única coisa boa no filme são os efeitos práticos, são super criativos e impressionantes.
Os pais da Heather O'Rourke só permitiram ela fazer o terceiro filme, por que, com o salário que ela iria receber, eles poderiam pagar o tratamento da doença que ela sofria. Mesmo assim, não adiantou e ela faleceu na metade das filmagens. Algumas cenas não são ela e sim uma dublê. Tem tudo sobre isso na serie "Cursed Films".
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