Lançado no mesmo ano que Matrix e com uma história bem parecida. Se o mundo real é uma simulação dentro de um computador, talvez ele tenha fronteiras. Mas o filme vai muito além disso, ele tem ... camadas.
Natalie Portman, e um esquadrão formado por mulheres, entra numa zona onde a natureza enlouqueceu. Filmão de ficção com sequências de ação competentes, ainda tenho pesadelos com aquele bicho que imita a voz humana para enganar suas presas.
A atriz Robin Wright aceita uma proposta de ser copiada digitalmente para a criação de um avatar que poderá fazer filmes após sua morte. Enquanto o filme nos leva a mundos virtuais insanos, coisas importantes acontecem no esquecido mundo real.
A mente de Jake Gyll-o é transportada, através de uma máquina do tempo, ao passado, por oito minutos, para tentar descobrir quem colocou uma bomba dentro de um trem. A cada nova tentativa, ele faz novas descobertas. O filme está quase que em tempo real e o final pode ser meio confuso.
Sylvester Stallone não quis ser fiel aos quadrinhos, ele ganha mais dinheiro quando seu rosto aparece. Mas o Karl Urban não viu problemas com isso, seu juiz Dredd nunca tira o capacete, como nas HQs, e o seu filme é muito superior. Uma boa história, violência, efeitos legais e muita ação.
Prisioneiros como Gerard Butler têm uma chance de deixar a cadeia ao participarem de um vídeo game humano. Onde eles são controlados a distância por jogadores em suas casas. O personagem principal acaba recebendo a ajuda de seu controlador, Logan Lerman, e eles vão tentar fugir do jogo. É uma pena que a batalha final, contra o vilão de Michael C. Hall, decepciona um pouco.
Sam Rockwell está sozinho numa base na Lua fazendo seu trabalho diário de astronauta, esperando pelo fim da missão para poder voltar para a Terra. Após um acidente, ele descobre que não está realmente sozinho. É de fundir a cuca, é de enlouquecer. Primeiro filme de Duncan Jones, ele também dirigiu o Jake Gyll-o em "Contra o tempo".
Uma menina é criada, desde a concepção em laboratório, por um robô chamado Mãe, em um abrigo subterrâneo. O mundo lá fora acabou, a raça humana não existe mais, isso segundo o robô. E um dia, Hilary Swank bate na porta do abrigo.
Duas crianças criam um dispositivo que lhes permite viajar no tempo. Resolvem usar a invenção de uma maneira responsável. Mas rola uma tragédia na vida da garota e ela decide mudar o passado. Suas ações criam versões alternativas do presente, o filme lembra um pouco Primer (2004) mas não chega a ser tão confuso nos paradoxos temporais.
No futuro, ninguém sai de casa. Todos ficam sentados em cadeiras especiais controlando androides bonitões. Logo, não existe mais violência. Mas o agente do FBI vivido pelo Bruce Willis recebe a missão de investigar a destruição de um androide. Quando o robô foi destruído, a pessoa que o controlava também morreu. Descobrimos que existe uma conspiração e que terroristas, a favor de uma vida real, com corpos reais, podem estar envolvidos.
Dessa lista só assiti a gamer, no cinema.
ResponderExcluirThanks
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