Depois de uma décima temporada incrivelmente decepcionante, a série precisava trazer algo novo. Eu concordo, mas, o que tem de AHS nesses dois primeiros eps da 11ª temporada? NADA. Cadê o terror? Cadê o sobrenatural? Conexões com o restante do universo? Necas. Parece mais o American crime story, tem um assassino tipo Jeffrey Dahmer, mas a trama é pura ficção. Estamos na niuiorqui de 1981, tem um serial killer matando homossexuais e a polícia não está dando muita atenção para o caso. Russell Tovey (não curti o bigode, mas o cabelo grisalho é wow), trabalha na polícia e namora um repórter. A relação dos dois não anda nada bem porque o policial tem muitos segredos.
Acompanhamos outros homoatores em homopapéis, entre eles está o Zachary Quinto (ainda assim, não tem nada de AHS no pedaço), saudades do elenco clássico. Por enquanto, é apenas uma série policial, com investigações e corpos mutilados. Tem também uma mulher que está analisando um novo tipo de vírus que pode se espalhar pelo mundo. A gente logo pensa na AIDS, mas o segundo ep dá a entender que a série vai apostar em uma das mais famosas teorias conspiratórias envolvendo a epidemia de HIV. Bom, acho que isso vai ser algo legal de ver, o restante do seriado não é imperdível.
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