O melhor filme do ano, assustador e original. Levou um Oscar pelo roteiro, mas também merecia o de melhor ator e o de melhor diretor. Me decepcionei com Jordan Peele em 2022, mas redescobri "Queen & Slim", filmão com Daniel Kaluuya. Outras atuações marcantes e Oscars: Lady Bird, Eu Tonya, Três anúncios para um crime, Dunkirk.
É muito raro um filme de fantasia levar o Oscar principal. E esse delicioso conto de Guillermo del Toro recebeu 13 indicações no total (vencendo em 4 categorias). Eu dispenso os detalhes sobre o ato sexual, mas no geral eu amei esse filme, Michael Shannon é um vilão que eu amo odiar. Mais ficção e terror: Planeta dos macacos a guerra, Star Wars o último Jedi, IT a coisa (parte 1).
Essa foi uma surpresa daquelas. Depois de dois filmes bem apáticos, o MCU (Taika Waititi na verdade) finalmente encontrou o tom certo para o deus do trovão, Thor precisava de comédia para se salvar. Destaque também para a trilha musical. Todos esses elementos (e o mesmo diretor) voltaram no quarto filme (eu amo o Guns n' Roses clássico), mas ele não agradou todo mundo ... Outros heróis: Logan, Miranha de volta ao lar, Mulher Maravilha.
Marcou minha vida, é um musical e eu amei 100% das canções (Mamma mia! não conta, eu já conhecia as músicas). O Canguru Jackman, o Zéquinha, a Zendaya, a Keala Settle, amei todo mundo, deixei o cinema com vontade de comprar o CD (onde?). O filme foi indicado ao Oscar por "This is me" e perdeu pra Pixar? Bah. Redescubra também: O sacrifício do cervo sagrado, Em ritmo de fuga, Já não me sinto em casa nesse mundo, A ganha pão (a melhor animação do ano).
Um temático britânico bem simples, sem ambições, e é tão romântico e gostoso de acompanhar. Tem ovelhas e montes verdejantes, é um Brokeback com pouco drama. Outros temáticos: 120 batimentos por minuto, Me chame pelo seu nome, Ratos de praia.
Esse foi o ano de "Emoji o filme", uma animação, para crianças, que foi massacrada pela crítica. "Um dos piores filmes de todos os tempos". Eu não achei a ideia interessante, nem fui atrás dele. Apostei mesmo na pior ideia que existe: adaptações norte-americanas de animes japoneses. Embora GHOST IN THE SHELL tenha recriado em live action alguns momentos legais da animação de 1995, o filme mudou demais a história. E uma das alterações está lá simplesmente para tentar explicar o por quê de Scarlett Johansson ser uma mulher ocidental. Sim, a trama do filme quer justificar o whitewashing. E assim o filme deixou a ficção científica cerebral, e aquele final cheio de questões filosóficas que eu adoro, de lado, foi horrível.
Rei do show consegui comprar os dois cds lançados na saraiva 1 com a versão de cantores pop internacional e a versão do elenco. Muito bom. TB meu preferido. Pena que não consegui ver no cinema.
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