E as novidades? Nenhuma. É um filme de espiões genérico, não tem nada que o faça se destacar, tem tudo aquilo que já vimos na trilogia Bourne e na franquia Missão: ImpossÃvel. O ideal seria trazer uma boa história, mas uma sequência de ação puxa outra e outra, e assim, o filme, com um fiapo de roteiro (a trama não é muito diferente do M:I de 1996), se estica até as duas horas de duração. Mesmo com os personagens viajando de um paÃs para o outro em questão de poucas horas e não de dias, a trama se arrasta.
Ryan Gosling foi tirado da prisão pela CIA para se tornar um agente que faz serviços que ... sujam as mãos. O cara que ele deveria matar no começo do filme revela que era um agente como ele, um Sierra, e que descobriu os podres do chefe (Regé-Jean Page). Então o rapaz foge com um pen drive cheio de informações secretas e seu chefe fica desesperado. Desesperado ao ponto de chamar um agente insano, que adora umas torturas, para caçar Ryan. Estamos falando do Chris Evans, no filme como um sádico vilão (Foi engraçado ver o Evans chamando o Ryan de boneco Ken), fora isso, depois de tantas explosões, matanças e tiroteios, a batalha final no chafariz foi meio fraquinha. O desfecho deixa pontas soltas. Continuação? Não, obrigado.
Só vale pelos homens gostosos, pq o filme é medÃocre
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