.jpeg)
Uau, que final, adorei a ideia das realidades alternativas. Arabella é informada de que a polícia vai arquivar seu caso, mas ela não desiste de procurar por novas provas. Ao mesmo tempo ela faz várias atividades diferentes para tentar colocar sua cabeça no lugar e isso acaba atrasando ainda mais a finalização de seu livro, sua editora começa a perder a paciência. Kwame tenta denunciar o estupro que sofreu e não consegue, aí ele resolve desistir dos homens e procura uma mulher. Perto do final ele arruma um namorado que ... 🍆💦 e Arabella chega ao fundo do poço, e aí suas memórias acabam voltando. Foi uma história incrível de superação, com um final bem fechadinho. É uma pena que a HBO cancelou o seriado, mesmo após ele ter feito história no Emmy em 2021.
Eu não consegui terminar essa série. A história realmente é maravilhosa. Mas tenho trauma de drogas. E misericórdia, como eles usam drogas
ResponderExcluirSou fã da Michaela, acho ela genial e principalmente, super corajosa. I May Destroy é uma minissérie que a gente nem consegue classificar qual é o gênero. Porém, gostaria de ter me conectado mais com a Arabella. Sei lá, às vezes sentia empatia por ela, mas às vezes eu sentia uma certa indiferença. Ao mesmo tempo acho o máximo ver personagens tão tridimensionais. Em compensação, como homem gay que já sofri abuso algumas vezes, fiquei muito tocado com a trama do Kwame, até pq eu nunca tinha visto estupro masculino ser retratado de uma maneira tão crua na tv. Destaco dois episódios espetaculares: o da Itália (acho que já vivi os dois lados daquela situação, e isso me tortura muito) e o da escola. Ambos foram muito dolorosos de assistir.
ResponderExcluir*Adoraria ver Michaela como heroína da Marvel, me julguem...