3.3.22

Disney+ AMOR, SUBLIME AMOR (OSCAR 2022)


A primeira pergunta que a gente faz é "Por que mexer nos clássicos?". Bom, acontece que o filme de 1961 não é perfeito, Steven Spielberg corrigiu muita coisa, não vemos os atores principais sendo dublados nas canções, a violência não é moderada, não vemos aquelas lutas misturadas com danças onde ninguém acerta ninguém (tipo capoeira, gostaria que alguém me explicasse a capoeira), e acima de tudo, não vemos pessoas brancas com a pele pintada, o filme original não contratou latinos (amor inter-racial? Teria sido um escândalo), e que tal essa personagem trans no remake?

Ok, tá tudo perfeito agora, temos canções do filme de 1961 com algumas alterações, cenários incríveis, uma reconstrução de época impecável. Além das indicações para Melhor filme, diretor e som, o remake ainda concorre aos Oscars de direção de arte, figurino e fotografia, coisas que realmente se destacam. Temos Ariana DeBose concorrendo na categoria de melhor atriz coadjuvante. Rachel Zegler, como Maria, também está ótima, mas não recebeu uma indicação. Ansel Elgort, como Tony, tá apenas ok. O remake conseguiu desenvolver bem os personagens coadjuvantes, melhorou bastante a história original, mas achei que faltou um pouco mais de emoção no final. Assim como aconteceu nos cinemas, por ordem do diretor, não temos legendas quando alguém fala em espanhol no filme.




2 comentários:

  1. Que bom. Três temporadas, e seus álbuns de Rebelde/RBD vão servir pra alguma coisa jajajajaja

    ResponderExcluir
  2. Não acho que a Ariana mereça o Oscar, prefiro a Kirsten Dunst, maaaas a Ariana vai levar, coisas da academia.

    ResponderExcluir