Já vi metade da temporada e estou curtindo bastante. Que se dane as críticas. Não tenho nada contra essa era de super heróis em que estamos vivendo nas telonas e nas telinhas. Temos produções boas e ruins, o que importa é a diversão. Eu não acompanhei a HQ, então não vou fazer comparações. Na verdade, embora esteja curtindo a série até o momento, não pretendo ir atrás dos quadrinhos, eu odeio, odeio, odeio, o desenhista Frank Quitely.
Então tá, temos uma espécie de Liga da Justiça aqui, mas todos os membros já estão velhos agora. Por isso acompanhamos também os super filhos. Utópico (Josh Duhamel) é o Superman deste mundo, seu irmão e sua esposa também são super heróis. Os filhos de Utópico são problemáticos, Brandon tenta ser como o pai, e isso é muita pressão para ele. Chloe não banca a heroína, ela faz uns bicos como modelo e usa muitas drogas. Então, temos a parte super do seriado (ela não decepciona nos efeitos especiais) com heróis e super vilões. E também a vida pessoal de todos eles, na maior parte do tempo. Utópico se recusa a acreditar que o mundo está mudando, a maioria das pessoas prefere que um super herói mate um super vilão ao invés de apenas prendê-lo, é um debate filosófico interessante. Em wide screen, acompanhamos os personagens no presente. Na tela cheia, acompanhamos a primeira geração de super heróis em 1929, muitos mistérios envolvem a origem dos super seres. Tô doido para ver como isso vai afetar o presente. Bom, não é The Boys, nem Watchmen, não é novidade mas tá me divertindo.
Eu já o Círculo de Júpiter, que com a equipe do utopico ainda jovens, acho que se passa nos anos 60, acho que a Hq foca mais no lado Humano dos personagem, não lembro de muita luta com super vilões nela e também tem 1 personagem gay, só vi 1 episodio da serie, mas acho que ele não vai dar as caras.
ResponderExcluirAgora o Legado de Jupiter nunca li nunca tive interesse.