2.8.20

CHP CULT


O filme marcou época por conta de uma inovação no gênero. Aquele Drácula do Bela Lugosi, com capa, gravatinha... foi deixado de lado, esqueça o vampiro estiloso. O conde do Gary Oldman desfila pelo filme com vários figurinos bizarros e assume muitas formas diferentes.
Por aqui, chamamos o filme de DRÁCULA DE BRAM STOKER (1992), não é 100% fiel ao livro, mas chegou mais longe que o filme de 1931. Ganhou 3 merecidos Oscars, entre eles o de melhor maquiagem e figurino.
O elenco também brilha. Winona Ryder é Mina, Anthony Hopkins é o dr Van Helsing e temos até a Mônica Bellucci como uma das noivas do vampiro. Opa, vamos falar sobre o elenco? Eu tenho que dizer que, a atuação do Keanu é tão ruim, mas tão ruim, que, pra mim, ele estraga o filme cada vez que aparece. Não consigo ignorá-lo.
Pra nossa sorte, o conde deixa o rapaz no castelo e viaja até a Inglaterra, aí temos apenas o vampiro, o doutor e as moças.
Ah, e aquela sequência do conde, transformado em lobo, ou algo parecido, e atacando a Lucy no jardim ... e aí a Mina aparece e ele diz ''Não olhe para mim''. Rapaz, eu gostaria de esquecer que olhei, porque a cena ainda me dá calafrios. Na época tive pesadelos.
Parabéns ao diretor Francis Ford Coppola. Requinte, romance, teatralidade e terror, tudo junto, filmão.

3 comentários:

  1. ahhh que maravilha, ontem eu tava fazendo minha montagem de indicação para meu Projeto de Extensão. vou mandar pro Selmie te mostrar

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  2. ah ah, ficou legal, "as mina pira", foi boa.

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  3. Filme maravilhoso, é um dos que não me canso de assistir, apesar do Keanu. Concordo que há alguns momentos bem assustadores - quando o Conde chora desesperadamente por descobrir que a Mina havia ido embora, é o exagero utilizado na dose certa para causar pavor - mas, apesar de todo o horror que o Drácula causa, para mim ele está absolutamente sedutor, é impossível não simpatizar com ele e não lamentar pelo fim do filme.

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