E ... chegamos ao final. Aquele final que o desenho clássico nunca mostrou. Pena que ficaram algumas pontas. Adora não se importa mais com sua origem, a série menciona o nome ''Etérnia'' mais uma vez e não explica nada. Acho que, desde o começo, o seriado nunca teve a intenção de colocar o He-man no meio da história.
O Líder, ops, agora é ''Mestre'', da Horda chegou com seu exército de clones e naves de ataque. Ele está com Cintilante no espaço. Adora, Arqueiro e Entrapta, pegam a nave de Amara e tentam resgatar Cintilante das mãos do mestre. Enquanto isso, em Etéria, as princesas lutam contra a invasão e tudo dá errado. O mestre da Horda está pertinho de pegar o poder do coração de Etéria e destruir todas as coisas, para trazer paz ao universo. Ninguém segura mais os personagens gays, temos declarações de amor e beijos (coisas impensáveis nos anos 80). A batalha final dura dois eps, tem muita ação e um sacrifício.
Agora, esperamos pelo novo He-man, que, apesar de ser digital, vai dar continuidade, e talvez até um final, para o seriado dos anos 80.
A Netflix fica nos devendo um crossover.
"Ninguém segura mais os personagens gays, temos declarações de amor e beijos"
ResponderExcluirEu comecei a ver o desenho agora e já TÔ AMAAAAAANDOOOO!!
Assisti as 3 primeiras temporadas dessa serie é embora não tenha achado ruim,tambem acho que está longe de ser essa maravilha toda. achei a historia bem fraquinha esperava mais, avatar e justiça jovem humilham sem dó. Quanto aos personagens lgbt só gostei da Spinerella é Netossa é dos pais do arqueiro o resto achei bem superficial parece que só botaram pra dizer que existiam. Mas no geral a unica critica que eu tenho a essa serie é o mau caratismo é hipocrisia das "fãs" dessa versão que inventaram mentiras absurdas tanto sobre o He-man quanto sobre a serie antiga da She-ra.
ResponderExcluirFinal perfeito 😍😍😍
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