Se fosse lançado hoje, seria mó escândalo. Os atores eram maltratados, Judy era assediada, usava um vestido bem apertado para esconder os seios, quase desmaiou. Não é todo documentário que dá conta do lado negro da produção de O MÁGICO DE OZ (1939), algumas coisas não confirmadas viraram lenda. E o filme entrou para a história por ter encantado muitas gerações. Na era do dvd surgiram os defeitos especiais, hoje dá até para ver a cordinha que balança a cauda do Leão Covarde, mas os macacos voadores ainda guardam seus segredos.
O filme é fantástico, sua fórmula é copiada até hoje, inclusive pela Disney (que não conseguiu os direitos para o filme na época), com muitas canções memoráveis. Ainda choro no momento da despedida, não tenho mais medo da bruxa, e não consigo evitar de reparar no furo lá no final: a sra Gulch ainda tem aquele mandato para sacrificar o Totó? (espero que ela tenha morrido no tornado).
Opa! Faz aí Alessandro, uma postagem com os podres da produção. Só sabia do vestido apertado e que viviam passando a mão na Judy
ResponderExcluirNão gosto muito de lembrar do filme desta maneira, teve troca troca de diretores e atores, um era alérgico a maquiagem do homem de lata, uma atriz não quis fazer o papel de uma bruxa feia, a maquiagem do leão não deixava o ator comer alimentos sólidos, o filme custou 2,7 mi e faturou apenas 3 mi, foi considerado um fracassado de bilheteria na época.
ResponderExcluirE tem as lendas nunca confirmadas, o disco do pink Floyd e o suicídio do anão. Na cena em que Dorothy, o espantalho e o homem de lata, andam na direção da parede do cenário, dá pra ver algo pendurado numa árvore. Dizem que o anão se enforcou ali e ninguém percebeu e a cena foi parar no filme.
Que filme, que música!!!
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