31.8.14

DIGA ''SIM'' ÀS DROGAS


E aí você abre a janela de comentários e diz - Alessandro, como você pode chamar TAXI ZUM KLO de ''droga''? O filme é um clássico gay, ele marcou época por ser tão ousado e tudo o mais. 
E aí eu digo, mas você tem que admitir que o filme é meio nojento, e eu estou falando das cenas de sexo, ele mostra o lado nojento do sexo, você vê a cena final e promete para si mesmo que, daqui pra frente, só vai usar camisinhas de corpo inteiro (''corra que a polícia vem aí'', tá ligado?).
TAXI ZUM KLO é quase um filme biográfico, Frank Ripploh é o diretor, o roteirista e o ator principal. No filme ele é Frank Ripploh, um professor. Quando não está dando aula, está atrás de sexo, qualquer tipo de sexo entre dois homens. O filme chega a ser bem underground, tem vários momentos chocantes, porque também é bem explícito, sujo, pornográfico, pervertido e abusado.
Frank conhece um cara chamado Bernd e os dois começam um relacionamento. Mas ele não abre mão do sexo casual com estranhos. O filme é cult porque não é para todos os gostos, você tem que ter uma mente beeem aberta. É cinema, é uma forma de arte, mas você precisa captar a essência da coisa, no caso deste filme isso pode ser meio complicado.

FICHA TÉCNICA

TÍTULO ORIGINAL: idem
ANO: 1980
PAÍS: alemanha ocidental
DURAÇÃO: 98 min
DIRETOR: Frank Ripploh
ELENCO: Frank Ripploh, Bernd Broaderup e Orpha Termin

3 comentários:

  1. O filme me fez lembrar do recente I Want your love, versão estendida. São várias cenas de sexos explícitos, mas no caso do filme citado, não chega ao nivel do Taxi. Só que tem uma hora que você fica incomodado em ver cenas de sexo explícito em demasia. Daí, vc pensa... "Poxa, quero ver um filme, uma arte, e não um semi-porno".
    Concordo com o seu argunto em relação ao Taxi.

    ResponderExcluir
  2. Esse filme é tudo isso mesmo?! Caramba.

    ResponderExcluir
  3. Esse filme é tudo isso mesmo?! Caramba.

    ResponderExcluir