É bem raro ver um filme que mostra a primeira esposa do herói grego Hércules. Normalmente filmes e seriados nos apresentam apenas sua segunda esposa, Dejanira, e não é para menos, a história de Mégara é curta e trágica.
Ela é a filha mais velha do rei de Tebas, foi dada como esposa á Hércules pelo pai como forma de agradecimento por ter salvado sua cidade.
Mégara e Hércules tiveram vários filhos, o número varia nas diferentes versões do conto. Hércules é filho de Zeus e da mortal Alcmena, Zeus vivia pulando a cerca com mortais e isso deixava sua esposa Hera doida de raiva. Hércules era a prova viva da traição do marido e a deusa fez de tudo para atormentar a vida do herói.
Certa vez ela hipnotizou Hércules e o fez matar Mégara e seus filhos (uma outra versão fala do herói salvando a esposa de ser violentada por um homem chamado Lico, mas ao atirar suas flechas no cara Hércules acertou também Mégara e os filhos). Dizem ainda que Mégara sobreviveu mas morreu após ver os filhos mortos. Para se livrar da culpa Hércules virou servidor de um rei que o incumbiu de 12 trabalhos impossíveis de serem realizados.
A Mégara da Disney
O Hércules da Disney acabou de encerrar seu treinamento e conhece Mégara logo em seguida. O desenho é uma verdadeira salada grega mas respeitou a ordem das esposas do herói. Na trama Mégara, apelidada de Meg, serve ao deus Hades após ter lhe prometido a alma em troca da vida de seu amante, que depois a traiu. Não há atritos entre Hércules e Hera nesse filme, ela é sua mãe verdadeira, então numa boa o desenho termina dando a Meg, pela primeira vez na história, um final feliz.
Ela é a filha mais velha do rei de Tebas, foi dada como esposa á Hércules pelo pai como forma de agradecimento por ter salvado sua cidade.
Mégara e Hércules tiveram vários filhos, o número varia nas diferentes versões do conto. Hércules é filho de Zeus e da mortal Alcmena, Zeus vivia pulando a cerca com mortais e isso deixava sua esposa Hera doida de raiva. Hércules era a prova viva da traição do marido e a deusa fez de tudo para atormentar a vida do herói.
Certa vez ela hipnotizou Hércules e o fez matar Mégara e seus filhos (uma outra versão fala do herói salvando a esposa de ser violentada por um homem chamado Lico, mas ao atirar suas flechas no cara Hércules acertou também Mégara e os filhos). Dizem ainda que Mégara sobreviveu mas morreu após ver os filhos mortos. Para se livrar da culpa Hércules virou servidor de um rei que o incumbiu de 12 trabalhos impossíveis de serem realizados.
A Mégara da Disney
O Hércules da Disney acabou de encerrar seu treinamento e conhece Mégara logo em seguida. O desenho é uma verdadeira salada grega mas respeitou a ordem das esposas do herói. Na trama Mégara, apelidada de Meg, serve ao deus Hades após ter lhe prometido a alma em troca da vida de seu amante, que depois a traiu. Não há atritos entre Hércules e Hera nesse filme, ela é sua mãe verdadeira, então numa boa o desenho termina dando a Meg, pela primeira vez na história, um final feliz.
A segunda esposa de Hércules, Dejanira, foi levada a crer que o marido a estava traindo, sem saber que foi manipulada ela cobriu Hércules com um casaco que continha o veneno da hidra. Com poucos minutos de vida o herói montou sua própria pira funerária e morreu queimado. Ao chegar no Olimpo seu pai Zeus lhe deu como esposa uma moça chamada Hebe, ela servia néctar aos deuses, trabalho que depois foi parar nas mãos de Ganimedes, um rapaz tão bonito que Zeus se apaixonou por ele e o sequestrou. Deuses........
ResponderExcluirCara, adorei o filme do Hércules exatamente por essa personagem, gostei muito da personalidade dela e principalmente pq foi a primeira anti-mocinha (existe isso?)que eu vi num filme infantil quando era criança! =]
ResponderExcluirhey seu blog ta muito bom !
amei o post...
ResponderExcluiresperando pelo post sobre o ladrao de raios livro...
abçao
oi fernando
ResponderExcluiro ladrão de raios? que nada
estou lendo a maldição do titã agora, antes de terminar o primeiro livro comprei o segundo e o terceiro, estou adorando , nessa segunda vou comprar o quarto volume