Eu não sei o quanto do filme é verídico, mas ele é muito divertido de assistir. O diretor Ang Lee nos mostra a origem e os bastidores do festival de música de woodstock. O filme segue uma família que se comprometeu a hospedar os hippies que foram ao festival depois que o filho teve a ideia de ligar para os produtores e oferecer um terreno, mas ninguém esperava que mais de 1 milhão de pessoas aparecessem por lá. Você já deve ter visto cenas do festival por aí com Janis Joplin ou com o the who e outros músicos varias vezes, o filme não mostra nada do show, acompanhando os personagens a gente não consegue chegar nem perto do palco devido ao oceano de gente lá na frente. Isso meio que nos coloca dentro do filme, tornado-o mais realista. Acompanhamos Elliot e seus pais (sua mãe é um sarro , garante bom humor ao filme até uma terrível revelação lá no final) andando pra lá e pra cá, resolvendo os preparativos e interagindo com os hippies.
SEXO A TRÊS? SÓ DEPOIS DA PÍLULA AZUL, E EU NÃO ESTOU FALANDO DO VIAGRA.
De quebra Elliot faz algumas descobertas interessantes a respeito de sua sexualidade (espere só até você conhecer o Paul...). Muitos personagens coadjuvantes legais ,como o travesti Vilma, deixam o filme mais divertido apesar do uso de drogas rolar solto a cada cena. Bem, é woodstock bicho... Falando nisso as legendas em português garantem gírias brasileiras dos anos 1960 a todo momento, detalhe para se notar. Ao mostrar o festival desse ponto de vista Ang Lee nos coloca dentro daqueles três dias em que uma certa fazenda se tornou o centro do universo, dá até vontade de estar lá também, se divertindo com aquele mar de gente que não liga para quem você beija em público.
parece que finalmente o nu frontal masculino saiu da europa e chegou aos filmes norte americanos, vamos torcer para que a moda se espalhe mais rápido
ResponderExcluirFinalizou com perfeição o comentário
ResponderExcluirAo mostrar o festival desse ponto de vista Ang Lee nos coloca dentro daqueles três dias em que uma certa fazenda se tornou o centro do universo, dá até vontade de estar lá também, se divertindo com aquele mar de gente que não liga para quem você beija em público.