Eu sempre digo que o maior problema do cinema nacional são os roteiros, por que é que a gente não pode ter filmes de terror ou ficção? alguém meteu na cabeça que fazer filmes para as massas é coisa de norte americanos , o resto do mundo tem que fazer "cinema de arte", aquele cinema que pouca gente vê e que mal consegue retorno financeiro nas bilheterias. Se a gente fizer um filme de terror como o Japão ou a Espanha já fizeram estaremos "americanizando" o cinema brasileiro? eu acho isso ridículo, tudo bem que 96% dos filmes em minha coleção são norte americanos mas ainda tenho filmes de outros 14 países na estante, não considero os isteites como modelo padrão para qualquer tipo de filme. Um dia surgiu esse filme na minha frente, não vi seu trailer nos cinemas, apenas no youtube, não vi seu poster em lugar algum, apenas em 1 único cinema, sua divulgação foi quase que nula, seu dvd acaba de sair sem propaganda alguma e eu o achei por acaso numa modesta lojinha de CDs por 20 reais. É um filme que merece ser desenterrado agora, é um filme brasileiro e segue um "padrão" norte americano.
Sem sexo , sem nudez ou violência explicita, ainda é um filme nacional? Bem ,você já viu o enredo em algum lugar. Andréa Beltrão (sempre ótima mas com erros de continuidade na maquiagem) é uma professora que se compromete a levar um de seus alunos para casa quando ninguém vem buscá-lo, ela descobre que os pais do menino (péssimo ator mirim) foram mortos por traficantes, antes de morrer o pai do garoto salvou informações em um pen drive, que colocou no pescoço do filho, que podem botar alguns traficantes e alguns policiais na cadeia. Gente graúda na policia pode se meter numa fria se essas informações se tornarem públicas. Fugindo de traficantes e de policiais corruptos ela pede ajuda ao ex marido Marco Ricca (ainda hot hot), há muita correria e o famoso momento de descanso antes do clímax, tudo bem "americanizado" , até mesmo no ângulo de camera em certas cenas. Mas essa formula funciona, o filme faz seu papel e nos entretêm , e se esse é o caminho que o cinema nacional tem que seguir qual é o problema? o filme é ótimo, tão diferente das atuais pornochanchadas disfarçadas que estão fazendo hoje em dia.
Sem sexo , sem nudez ou violência explicita, ainda é um filme nacional? Bem ,você já viu o enredo em algum lugar. Andréa Beltrão (sempre ótima mas com erros de continuidade na maquiagem) é uma professora que se compromete a levar um de seus alunos para casa quando ninguém vem buscá-lo, ela descobre que os pais do menino (péssimo ator mirim) foram mortos por traficantes, antes de morrer o pai do garoto salvou informações em um pen drive, que colocou no pescoço do filho, que podem botar alguns traficantes e alguns policiais na cadeia. Gente graúda na policia pode se meter numa fria se essas informações se tornarem públicas. Fugindo de traficantes e de policiais corruptos ela pede ajuda ao ex marido Marco Ricca (ainda hot hot), há muita correria e o famoso momento de descanso antes do clímax, tudo bem "americanizado" , até mesmo no ângulo de camera em certas cenas. Mas essa formula funciona, o filme faz seu papel e nos entretêm , e se esse é o caminho que o cinema nacional tem que seguir qual é o problema? o filme é ótimo, tão diferente das atuais pornochanchadas disfarçadas que estão fazendo hoje em dia.
o dvd não tem extra algum e embora tenha um audio português 5.1 a imagem fica meio granulada em momentos pouco iluminados
ResponderExcluirandréa beltrão é foda e eu gostei desse filme... assisti duas semanas atrás.
ResponderExcluirEssa história me lembrou do filme "Glória".
ResponderExcluireu não sei se você já viu e não lembro se comentei também aaqui antes a respeito, mas em todo caso o filme é muito similar a GLORIA do John Cassavetes e que teve um remake com a Sharon Stone!
ResponderExcluiro que não deixa de ser algo bom por sinal!