Angelina Jolie É Lara Croft, foi a escolha perfeita, até a boneca digital dos games já tinha uma boca igual a da atriz anos antes do filme, mas o grande erro foi envolver seu pai no roteiro, pai e filha no filme e na vida real, isso contribuiu para um roteiro insuportavelmente melodramático, eu não tenho nada contra esse lance de humanizar personagens de games mas esse roteiro deixou Lara sentimentalóide demais, se distanciando da heróina dos jogos, e depois de descobrir Atlantida, invadir a área 51 e encontrar um dragão adormecido ela merecia uma missão tão boa quanto as do game em seu primeiro filme; no cinema, depois de encontrar uma antiga maquina do tempo que a reuniu ao seu papai morto; ela foi atrás da caixa de Pandora em outra novela cinematográfica, Tomb Raider vai ganhar agora uma versão 'begins' com outra atriz, fãs do jogo esperam mais ação e menos dramas
7ª POSIÇÃO - HOOKTudo teria dado certo se Steven Spielberg tivesse feito um filme com crianças, uma versão em live action do conto de Peter Pan e não uma parte dois, após gastar uma fortuna tentando nos convencer que Robin Williams é Peter Pan vieram as péssimas criticas do filme, a fada Tinkerbell (sininho) de Júlia Roberts abre a boca no filme e faz os críticos da época a apelidarem de "tinkerHELL", o filme esbanja magia como um bom e velho filme spielberguiano mas dá tudo errado ao se recriar o conto fazendo Peter Pan crescer, anos mais tarde (2003) foi feita uma versão de Peter Pan com crianças pela primeira vez na história, mas não era Steven na direção e usando os mesmos diálogos da peça e atores mirins de segunda o filme não chamou muita atenção, a ideia de Steven de fazer uma versão live action de algum conto infantil é tentadora e receita para um sucesso, mas viajar na maionese e inventar continuações não vira, adoro o diretor e o elenco do filme mas nunca terei Hook em minha spielberg-coleção
6ª POSIÇÃO - GODZILLAUm dos maiores problemas de Godzilla é tentar se parecer com Jurassic Park em sua segunda metade, deixando o monstro de lado e se focando em seus filhotes recém nascidos, fazer Godzilla destruir uma cidade é sempre uma ideia muito bem vinda, mas o bicho aparece muito pouco por conta da selva de pedras que é niuiorqui, de repente ninguém mais o vê e nem sequer o ouve, onde foi que ele entrou? no plaza? ao invés de procurar acima dos prédios os helicópteros percorrem as ruas a baixa altitude, fazer algum suspense sempre ajuda um filme mas fazer um bicho deste tamanho sumir de um local , de um segundo para o outro, como se fosse o maníaco do filme 'pânico' é difícil de se engolir, em filmes assim existem duas possibilidades de se contar uma história, do ponto de vista do cidadão comum ou do exercito, o filme usa as duas e evacua a cidade de niuiorqui em tempo recorde (ou o roteiro se esqueceu desse detalhe) ,muito mais ágil que um homem em roupa de borracha ;Godzilla poderia ganhar uma nova versão ocidental agora que efeitos digitais estão mais em conta aumentando o tempo do monstro em cena
5ª POSIÇÃO - UM HERÓI DE BRINQUEDOArnold consegue nos fazer deixar de lado a péssima atuação de Jake Lloyd nesse filme e por muito tempo nos brinda com um filme família de primeira, a correria das compras de natal é um assunto no qual podemos nos familiarizar, isso deixa o filme divertido seguindo o padrão de demais comédias dos anos 1990 pós 'esqueceram de mim', mas lá perto do final o filme estraga tudo, ao sair voando por aí com o traje do turboman Arnold faz a faixa etária do filme cair pavorosamente, num filme que até então tinha os pés no chão, se houvesse um final mais realista ,como o restante do filme, dava para perdoar muita coisa, afinal , é difícil ver o ator numa comédia bem escrita
godzilla hermafrodita??
ResponderExcluirestão praticamente chamando o japão para uma guerra