NA VERDADE NÃO EXISTE SEGREDO ALGUM, dois atores quase que desconhecidos do grande público, um roteiro baseado num conto de uma escritora vencedora do prêmio pulitzer,uma produção de baixo custo e acima de tudo um diretor famoso que tem contrato com um grande estúdio, será essa a formula que precisa ser seguida para tirar os temáticos gays do cinema independente? na verdade as cenas de sexo gay presentes em muitos temáticos é o que mais incomoda, basta ver o que está acontecendo com 'i love phillip morris', por conta de cenas mais 'polêmicas' o filme pode sair direto em dvd se não conseguir uma distribuidora para levá-lo aos cinemas, é um filme independente com dois atores famosos e isso não ajuda muito, cenas de sexo precisam ser amenizadas para que os filmes temáticos possam migrar para os grandes estúdios, afinal a maior parte do senhor público geral é de heteropessoas e lançar um filme para um público alvo que na maior parte do tempo é chamado de 'minoria' é um negócio de risco, por conta disso é que os grandes estúdios evitam os filmes gays, para conseguir o retorno do dinheiro investido é necessário uma boa bilheteria e sabemos que heterocaras não vão entrar num cinema para ver dois homens transando, uma boa história muitos temáticos possuem e alguns até bons atores , desconhecidos mas bons atores, e com cenas de sexo de menos o filme pode ter uma chance com um grande estúdio, mesmo assim são muitos aqueles que preferem não se arriscar , olha, sexo gay a gente vê em todo canto na internet e nos filmes eróticos, não me importaria em ver um filme gay sem sexo se fosse para vê-lo chamar tanta atenção quanto BBM, mas será que o sexo gay TEM QUE SER empurrado para os heterocaras até se acostumarem a ele do mesmo modo que a gente é obrigado a ver filmes com sexo HT? sei não, nudez feminina já é uma coisa que me faz gostar menos de um filme...2.4.09
O SEGREDO DO SEGREDO DE BROKEBACK MOUNTAIN
NA VERDADE NÃO EXISTE SEGREDO ALGUM, dois atores quase que desconhecidos do grande público, um roteiro baseado num conto de uma escritora vencedora do prêmio pulitzer,uma produção de baixo custo e acima de tudo um diretor famoso que tem contrato com um grande estúdio, será essa a formula que precisa ser seguida para tirar os temáticos gays do cinema independente? na verdade as cenas de sexo gay presentes em muitos temáticos é o que mais incomoda, basta ver o que está acontecendo com 'i love phillip morris', por conta de cenas mais 'polêmicas' o filme pode sair direto em dvd se não conseguir uma distribuidora para levá-lo aos cinemas, é um filme independente com dois atores famosos e isso não ajuda muito, cenas de sexo precisam ser amenizadas para que os filmes temáticos possam migrar para os grandes estúdios, afinal a maior parte do senhor público geral é de heteropessoas e lançar um filme para um público alvo que na maior parte do tempo é chamado de 'minoria' é um negócio de risco, por conta disso é que os grandes estúdios evitam os filmes gays, para conseguir o retorno do dinheiro investido é necessário uma boa bilheteria e sabemos que heterocaras não vão entrar num cinema para ver dois homens transando, uma boa história muitos temáticos possuem e alguns até bons atores , desconhecidos mas bons atores, e com cenas de sexo de menos o filme pode ter uma chance com um grande estúdio, mesmo assim são muitos aqueles que preferem não se arriscar , olha, sexo gay a gente vê em todo canto na internet e nos filmes eróticos, não me importaria em ver um filme gay sem sexo se fosse para vê-lo chamar tanta atenção quanto BBM, mas será que o sexo gay TEM QUE SER empurrado para os heterocaras até se acostumarem a ele do mesmo modo que a gente é obrigado a ver filmes com sexo HT? sei não, nudez feminina já é uma coisa que me faz gostar menos de um filme...
então já temos um filme gay com um famoso diretor e um grande estudio, outro com atores famosos conhecidos do grande público, então ainda falta alguem reunir tudo isso num filme só, mas quanto tempo vai se passar até isso acontecer?
ResponderExcluirinfelizmente se muitos gays também não vão ao cinema ver os homocaras se agarrando quanto mais os heterocaras!
ResponderExcluirOlha, para falar a verdade: cenas de sexo no cinema são, em quase todos os filmes, dispensáveis.
ResponderExcluirNão quero aqui ser moralista, mas apenas uma pessoa de bom senso. Não gostaria de ver nada censurado, ou com um clima do tipo. Como o início de uma relação e um corte para o casal fumando (rs)
O que quero dizer é que a exibição de corpos, o alongamento da cena e a interpretação qse pornô dos atores tem a única função de atrair um maior número de bilheteria. O que no caso de filmes HOMO, afasta o Grande público.
Então pq os produtores de filmes temáticos não retiram tais cenas? QUal o objetivo deles, afinal? Atrair uma enorme quantidade de enrustidos que irão, em sua maioria, baixar o filme ilegalmente na net?
Bem, creio que os filmes independentes são importantes. Mas ter uma grande repercussão internacional envolta de um filme gay, a cada dois anos pelo menos, seria algo BEM interessante e começaria a acostumar os "héterocaras" a ver que o mundo não funciona exatamente como na cabeça deles.
Ao meu ver, é isso que realmente estraga a nossa imagem, pq quando uma pessoa pensa em GAY, oque lhe vem a cabeça de imediato???, SEXO é CLARO!!!, os heteros (a maioria desimformada)acha qu8e um gay vem ao mundo com um único e indestrutível propósito: TREPAR!, e quando se tem chance de fazer um filme gay, pra mostrar ao mundo que não somos máquinas programadas para copular com o primeiro ser do mesmo sexo que passar pela frente oque eles fazem????, Botam um monte de sacanagem no meio!!!!
ResponderExcluirAí meu amigo não tem conversa, pq 1 imagem vale mais que 1000 palavras, então seremos sempre condenados...
ahhhm eu sou team filmes independenes!
ResponderExcluir*levanta a bandeira*
é porque eles sempre tem a liberdade de mostrar TUDO, seja em violência ou seja em outros temas polêmicos da sociedade como o gay.
como eu já comentei aqui a gente tem visto os filmes gays tendo muito destaque de tempos pra cá em outros circuitos. não acho que vá demorar muito pra fazer a fusão que o alessandro falou.
as cenas de sexo são realmente na maioria dispensável. é muito delicado falar de reação de púbico x cena de sexo com várias interpretações diferentes para a história... mas nesse ritmo dá pra ir acostumando o grande público com boas histórias.
não acho que tenha essa de prefiro uma boa história que não tenha cena de sexo. eu prefiro uma BOA história independente de cena de sexo ou não - vide o shortbus que é um semi pornô mas com um roteiro ótimo.
vamos que vamos! pode não demorar muito e spilberg ou clint ou scorsese faz uma boa "história gay".
oi serg
ResponderExcluire quem disse que homocaras não querem ver outros homocaras se agarrando? não é esse o maior problema?
oi douglas
ResponderExcluirrealmente não faço ideia do por que da quantidade absurda de cenas de sexo em tematicos gay, restringe demais o publico , voce já viu another gay movie 2? é quase porno
oi marcelo
ResponderExcluiro que pega é que homem , gay ou ht, só pensa em sexo, enquanto os ht precisam fazer o ritual do namoro com as femeas a gente pode levar um cara pra cama no primeiro encontro, pra nós é mais facil do que pra eles, por causa dessa liberdade é que pensam que gays só fazem sexo o tempo todo
oi andy
ResponderExcluirdesde pulp fiction o cinemão abriu os olhos para os independentes, mas ainda falta abrir os olhos do publico, e certos filmes tomam liberdade até demais, shortbus, ken park , geração maldita, desse modo o publico que atraem é muito pequeno
não meu caro
ResponderExcluiresse não é o maior problema
homocaras se agarrando não tem problema algum nisso até muitos heteros assitem filmes assim sem nenhum tipo de constragimento
o problema ainda reside nos gays que vivem presos dentro deu seu proprio preconceito
ir numa parada gay tudo bem mas ir ao cinema ver um filme em que homens se agarram com outros homens nem pensar
eles baixam no computador para não serem pegos!
essa é a grande verdade e eu não me iludo com gays
são assim no mundo todo
Desconhecidos???
ResponderExcluirDevias ver ir mais vezes ao cinema!