8.7.18

SAMANTHA - primeira temporada


Esse seriado traz uma ideia interessante. É levemente baseado numa história real. Após ver o primeiro episódio você vai rapidinho descobrir de quem o seriado está falando. Referências aos modismos da década de 1980 estão por toda parte, o choque temporal é o tema principal.
Bem no estilo do filme ''Bingo'', outra produção brasuca, vemos a pequena Samantha, com nove anos, apresentando um programa infantil em 1985. A série rapidamente salta para 2018 e encontramos a moça ainda com um pé no passado. Ela tem dois filhos com nomes estrangeiros e seu ex marido, um ex jogador de futebol, está deixando a prisão depois de 12 anos. Os dois até se casaram na cadeia. Ela não quer mais nada com ele. O cara vai passar apenas uma noite na casa dela e depois vai procurar um canto.
Mas a saída do ex marido da prisão chamou a atenção da mídia. Samantha resolve fazer uso disso para tentar voltar ao estrelato. Ela ainda é aquela menina insuportável que traumatizou muita gente nos bastidores de seu programa infantil. Samantha vai ter que lidar com algumas verdades horripilantes a respeito de seu glorioso passado. 
O seriado traz algumas participações especiais (o Anselmo entende de novela, eu não, ele reconhece todo mundo. Peraí, quando foi que a Alessandra Negrini ganhou tanto peso?) e cada um dos sete episódios, já disponíveis na Netflix, traz uma história com começo, meio e fim.
A produção decepciona um pouco. Principalmente o som. Não é aquele som de novela, é som de cinema nacional, microfones e atores fora de lugar, não consegui entender alguns diálogos.
 


3 comentários:

Kayo Ewing disse...

Era um disco multicor
Um disco voador
Brilhante, lindo de se veeeeer

Isso gruda na cabeça igual chiclete, teria sido sucesso nos 80s eu tenho certeza kkkkkk

ALESSANDRO SKYWALKER disse...

verdade, grudou na cabeça do meu namorado aqui, só vendo rs

Pietro disse...

A velocidade - que grudou a minha cabeça - era impressionante. kkkkkkkkk

É um seriado bem nostalgico, eu gosto até um certo ponto. Lembrar que tenho 38 anos não é nada bom. kkkkkkk