1.7.16

em cartaz - PROCURANDO DORY


Sai do caminho, criançada. Eu esperei treze anos por esse filme, nenhum de vocês pode dizer o mesmo. E não sou apenas eu, as crianças eram a minoria dentro da sala (oh). Infelizmente o filme não tem um equilíbrio muito legal, às vezes é infantil demais, às vezes é mais sombrio que o filme original, e também meio triste. Tá cheio de flashbacks, mas alguns são repetitivos demais, outros são desnecessários. O filme só desperta lá no final, quando Dory rouba um caminhão (não pergunte). Acaba lembrando um pouco as continuações de Toy Story. É visualmente bonito, traz novos e divertidos personagens, mas tá faltando alguma coisa. Pó mágico talvez.


AULA DE EDUCAÇÃO SEXUAL


O filme começa mostrando um pouco da infância de Dory. Depois passa pelo filme de 2003 e avança um ano. Dory está morando com Marlin e Nemo. Ela sonha com seus pais e se lembra de que eles estão num instituto de vida marinha na Califórnia. Marlin não quer que ela faça a viagem sozinha, ela poderia se esquecer da missão rapidinho e se perder para sempre. Com a ajuda das tartarugas, Marlin, Dory e Nemo, chegam na Califórnia em pouco tempo. Dory é capturada por humanos e levada para dentro do instituto. Enquanto Marlin e Nemo tentam entrar no local, Dory recebe a ajuda de um polvo e começa a procurar pelos pais, que estão, supostamente, no tanque de água salgada com animais do mar aberto.
Hey, e o tal casal lésbico? Nhé. São só duas mulheres que levaram um susto, coisa de dois segundos. O filme tem cenas adicionais lá no final.












FICHA TÉCNICA

TÍTULO ORIGINAL: finding Dory
ANO: 2016
PAÍS: eua
DURAÇÃO: 1h 37min
DIRETORES: Andrew Stanton (wall-e, procurando Nemo, John Carter) e Angus MacLane
ELENCO DE VOZES: Ellen DeGeneres, Albert Brooks, Ed O'Neil, Diane Keaton, Idris Elba, Dominic West e Sigourney Weaver.
ESTREIA BR:30 de junho


NA POLTRONA

10 min - origens
30 min - baleiês
1 hora - mais baleiês

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