28.9.15

DIGA ''SIM'' ÀS DROGAS


Muito prazer, eu sou Popoca, a múmia azteca.
Eu descobri recentemente que a trilogia da Múmia Azteca já foi lançada em dvd, num box, lá fora. Aqui no Brasil, nada de nada até agora. O terceiro filme dessa trilogia mexicana, A MÚMIA AZTECA CONTRA O ROBÔ HUMANO, consegue ser o pior de todos. Narrado em flashbacks, o filme conta a origem da múmia. Ele era um homem chamado Popoca. Ele se apaixonou pela mulher errada e sua punição foi ser enterrado vivo. Séculos depois, sua tumba é descoberta. Mas a múmia não deixa ninguém roubar seu tesouro. Ela tem um toque da morte. Ela toca nas pessoas e as queima, como se tivesse ácido nas mãos. A maquiagem da múmia é de quinta categoria e acaba funcionando muito bem num filme em preto e branco.
Aí pinta um cientista maluco que cria o tal Robô Humano para destruir a múmia. Nem o P&B salva aquele robô. É um cara vestindo um caixote com luzes e um balde na cabeça. A tão esperada batalha entre a Múmia Azteca e o Robô Humano só acontece nos minutos finais e é curta demais. Um está queimando o outro, o robô solta faíscas e depois é substituído por um boneco quando a múmia o levanta do chão e arranca seus membros.
O filme pelo menos investiu legal na trilha musical, só não mete medo em ninguém.











FICHA TÉCNICA

TÍTULO ORIGINAL: la momia azteca contra el robot humano
ANO: 1958
PAÍS: méxico
DURAÇÃO: 65 min
DIRETOR: Rafael Portillo

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