17.3.09

POR QUE NÓS MATAMOS AQUILO QUE MAIS AMAMOS?

O tal do amor verdadeiro só existe quando duas pessoas sentem algo uma pela outra, se o sentimento vier de apenas um dos lados isso não conta como amor verdadeiro, de fato pode ser chamado de obsessão, ao ver que o amor não é correspondido a pessoa pode transformá-lo em ódio tão facilmente e tão rápido que nem percebe, tema de inúmeros filmes , tantos que eu nem conseguiria listar aqui, é o famoso clichê do "se eu não posso tê-lo ninguém o terá" e assim se segue a matança em nome de um sentimento que supostamente é contra isso, é o lado negro do amor e dá-lhe homocaras matando heterocaras por conta do amor, e também heterocaras matando lésbicas, aprenda com o talentoso Ripley, se apaixonar por heterocaras é a maior roubada, eu aprendi essa lição bem cedo na vida e você?

12 comentários:

ALESSANDRO SKYWALKER disse...

ahhh
e quem pode culpar matt damon?
adoro jude law sem roupa hehehe

Carlos H. disse...

Alessandro

O que vou falar não tem nada a ver com o post, mas ontem eu assisti o último episodio de Queer as Folk.

Estou em estado de choque ainda, não sei se gostei do final, mas me diga sua opinião.

To perguntando pra todo mundo que já assistiu a série.

Bjs de Bee

XD!!!!!!

Marcos Eduardo Nascimento disse...

Respondendo a pergunta deste post: Por que temos dificuldade em acreditar em coisas boas, Sandro. E é mais fácil (ou cômodo) conviver com a culpa do que com a alegria.

Eu ainda acredito e persisto em encontrar o meu prazer e a minha felicidade. Não podemos nos dar ao luxo de ensaiarmos.

Viu Carlos, sobre QAF: ammmmmmmmmmmmmmei o final. O Justin dando um peh na bunda do Bryan. E aquele beijo que o Michael dah no Bryan: foi de tirar o folego! Eu entendi que naquele momento, ele deixou tudo pra tras pra viver com o Ben e o mais dificil foi deixar o Bryan partir. Foi uma despedida e tanto. E a musica que toca no fechamento (Proud da Heather Small), MARAvilhosa! Eu ateh mostrei a versao original ao Sandro. Postei no 4shared. Estou copiando de um blog de series pra guardar soh pra mim. Jah que a Paramount (showtime) e a WB, nao lancam por aqui.

Abraços.

Anônimo disse...

Rapaz..
não sei posso concordar com vc.
E o amor platônico não poderia ser chamado de amor?
Acho a existência do amor independe do retorno desse amor.
Podemos amar...e não ser amados.
Amores que se tornam ameaças não podem ser chamados de amor e sim obsessão.
O bom é saber amar quem nos ama...
mas nem sempre podemos escolher.

Leo Carioca disse...

Eu acho que ninguém que se encontre em pleno uso de suas faculdades mentais mata quem ama. Mas...

ALESSANDRO SKYWALKER disse...

oi carlos
o final da serie foi do tipo 'vida que segue' por isso não me chocou tanto, esperava ,talvez, um pouco mais

ALESSANDRO SKYWALKER disse...

oi marcos
apesar da serie ter terminado tem gente que ainda não viu o final e voce tá contando, só pra voce ter uma ideia o carlos ainda nem viu o final de will and grace rs

ALESSANDRO SKYWALKER disse...

oi jair
eu não sei
em casos o amor platonico cria uma imagem errada da outra pessoa e voce fica amando uma sombra que inventou, é bem melhor garantir que é correspondido mesmo se declarando logo no inicio

ALESSANDRO SKYWALKER disse...

oi leo
isso já é um tipo de 'sentimento de posse' que pode ser confundido por 'amor' pela pessoa e aí...

jorge vicente disse...

oi, alessandro.

podemos amar sem ser amados, mas para que isso aconteça de forma positiva, temos que ter uma bagagem emocional muito forte. eu falo por mim que tive um amor não correspondido. foi bastante difícil. acho que só os iluminados conseguem aceitar bem esse não amor.

e agora para aligeirar a coisa: rui manuel amaral, um escritor português, escreveu um micro-conto no seu último livro. partilho com vocês:

"Amor Platónico


Para passar o tempo, Platão decidiu divertir-se à custa da sensibilidade de certos poetas. Pois bem, o que fez Platão? Inventou o amor platónico.

Depois, aborrecido com a sua própria invenção, saiu de casa e foi às putas."

rui manuel amaral
(tirado do livro dele "caravana"

um grande abraço
jorge vicente

ALESSANDRO SKYWALKER disse...

oi jorge
gostei do poema, embora historicamente invertido kkk
platão gostava de um rapaz, enfim, sei bem desse lance do não correspondido, é mesmo dificil

Serginho Tavares disse...

eu acho que sempre soube dessa patacoada!